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Suspeitos de sequestro, tortura e extorsão são presos em operação no Rio Grande do Sul 5rv5d

Vítimas eram mantidas em cativeiro sob ameaças e violência; Polícia Civil investiga esquema de extorsão em série 1t6m44

5 jun 2025 - 10h38
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A Polícia Civil do Rio Grande do Sul prendeu dois homens suspeitos de integrar uma organização criminosa especializada em sequestros e extorsão. A ação ocorreu na manhã desta quinta-feira (5), com ordens judiciais cumpridas nas cidades de Sapucaia do Sul, Esteio e Torres. 30b6z

Foto: Divulgação/ Polícia Civil / Porto Alegre 24 horas

A operação resultou na execução de quatro mandados de prisão preventiva, um de prisão temporária e 18 mandados de busca e apreensão. Segundo os investigadores, o grupo era dividido em funções específicas: parte dos criminosos abordava as vítimas, enquanto outros cuidavam dos cativeiros e da negociação dos resgates.

Motoboy foi mantido acorrentado sob ameaças

As investigações começaram após um caso ocorrido em 7 de março de 2025, quando um motoboy de 32 anos foi sequestrado em Sapucaia do Sul. Ele foi abordado por homens armados durante o trabalho e levado a um local onde foi mantido acorrentado, ameaçado com armas e agredido fisicamente. Os criminosos exigiram entre R$ 30 mil e R$ 50 mil, mas libertaram a vítima após receberem R$ 2 mil. A motocicleta dele foi roubada e anunciada posteriormente em um site de vendas.

Família feita refém em Canoas

Outro caso ocorreu em 28 de abril, em Canoas. Um empresário, sua esposa e a filha de 13 anos foram retirados de casa por homens mascarados e levados ao mesmo cativeiro. A quadrilha exigiu R$ 500 mil, mas liberou a família após o pagamento de R$ 200 mil.

Estrangeiro caiu em armadilha de empréstimo

Em 2 de abril, um cidadão colombiano foi atraído com a falsa promessa de um empréstimo, mas acabou sequestrado em Esteio. Ele foi torturado e obrigado a pedir que a esposa transferisse R$ 5 mil aos criminosos. Sua motocicleta e celular também foram roubados. Conforme a Polícia Civil, os itens foram usados pelo grupo para cometer novos crimes.

As investigações continuam para identificar todos os envolvidos na organização criminosa.

Com informações: G1

Porto Alegre 24 horas
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