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Ex-Inter de Milão, Éder relembra chegada de Lautaro e espera Champions decidida no detalhe h6x6m

Ítalo-brasileiro jogou pela equipe entre janeiro de 2016 e julho de 2018 3m6d68

31 mai 2025 - 04h59
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Resumo
Éder, ex-Inter de Milão, relembra momentos marcantes de sua agem pelo clube, destaca o impacto de Lautaro Martínez e aponta que a final da Champions contra o PSG será decidida nos detalhes.
Éder jogou pela Inter de Milão
Éder jogou pela Inter de Milão
Foto: Emilio Andreoli/Getty Images

Éder vestiu a camisa da Inter de Milão em 86 partidas entre janeiro de 2016 e julho de 2018. O tempo em meio ao período de reconstrução foi o suficiente para o ex-atacante ítalo-brasileiro marcar 14 gols e construir memórias que jamais serão esquecidas pelos nerazzurris. 485v1z

Agora, quase sete anos após sua última partida pela equipe italiana, o ex-jogador estará na torcida pelo tetracampeonato da Inter de Milão na Liga dos Campeões. Embora confie no título do time que defendeu contra o Paris Saint-Germain na final em Munique, na Alemanha, neste sábado, 31, o catarinense sabe que o jogo será decidido no detalhe.

“Eu vou torcer. Eu sei que o time do Paris é um baita time. O Luis Enrique está fazendo um grande trabalho. em o Donnarumma, que jogou comigo na seleção, eu sei que é um grande goleiro e ajudou-os a estarem nessa final. Vai ser um jogo equilibrado, os detalhes fazem a diferença em uma final. Mas eu vou ficar com a Inter e vou torcer para eles, eu acho que vai ser um grande jogo”, diz em conversa com o Terra.

Quando Éder ou pelo San Siro, porém, o cenário era bem diferente do que é visto atualmente. No início do século ado, foram seis temporadas com o lado azul de Milão fora da Liga dos Campeões. 

Ainda em um período de reconstrução, a volta da Inter à principal competição europeia veio com participação do ítalo-brasileiro, em uma partida que ele guarda como o momento mais marcante de sua agem pela equipe.

“Nós e a Lazio chegamos na última rodada juntos com 74 pontos. E estávamos perdendo lá em Roma, 2 a 1, até os 70 minutos. Lembro que entrei no jogo, nós começamos a ir bem e viramos para 3 a 2, aos 94 minutos, e ali foi o dia que a Inter voltou para a Liga dos Campeões. Trouxe novamente a Inter para o cenário da Champions League. Um momento bem difícil e naquela reconstrução, conseguimos levar a Inter para o palco que não deveria ter saído”, recorda.

Cerca de dois meses após a partida inesquecível, Éder deixou a Inter de Milão rumo ao Jiangsu Suning, da China. Antes de sair da Itália, contudo, o atacante teve tempo de conviver por alguns dias com uma promessa sul-americana que havia acabado de chegar ao clube: Lautaro Martínez.

“Eu fiz a preparação física com o Lautaro antes do começo do campeonato, e aí, depois, saí para a China. Eu não imaginava o que ele ia se tornar o que se tornou. Mas já nos primeiros treinos dava pra ver isso que ele tem hoje, essa força física, essa proteção de bola. Tu via que ele sabia fazer gol”, responde o ex-camisa 23.

Conforme o ítalo-brasileiro lembra, Mauro Icardi era o dono da posição na época. Foi aí que entrou o dedo do técnico Luciano Spalletti, hoje na Seleção Italiana, que ajudou o então garoto argentino a se tornar o substituto do compatriota.

“Na época, estava o Spalletti e ele cobrava muito nessa posição de centroavante, ataque da área. Estavam procurando um substituto para o Icardi e acho que encontraram muito bem. Porque já quando ele estava lá conosco, tu vias a qualidade dele novo, mas se tornou um grandíssimo atacante mundial, que faz gol, trabalha muito para o time e sabe jogar fora da área.”, diz o ex-jogador.

Outros dois fatores pesaram para a reconstrução bem-sucedida da Inter de Milão, na visão de Éder. Um deles é a sequência do trabalho promovido pelo grupo Oaktree Capital Management após adquirir ações da equipe em uma dívida com os chineses da Suning Commerce Group.

Por fim, ele menciona a semelhança entre os trabalhos de Simone Inzaghi com o sucessor Antonio Conte, que atualmente comanda a Napoli. 

“Eles [grupo chinês] tinham na cabeça isso de levar a Inter a ganhar. Na China, eu fui no time deles [o Jiangsu Suning], e me perguntavam sempre sobre a Inter. Foi na época que eles levaram o Conte e começou uma fase vitoriosa da Inter. E aí depois vem o Inzaghi, que eu acho que deu mesmo o estilo de trabalho do Conte, né? Porque quando eu estava na Itália, eu jogava muito contra Lazio, que ele treinava, e era esse estilo que jogava, esse 3-5-2. Essa mudança do Conte para o Inzaghi, eu acho que ajudou muito também”, completa.

Antes de chegar à Inter de Milão, Éder ou por Criciúma, Frosinone, Empoli, Brescia, Cesena e Sampdoria. Após a agem pela Itália, tendo, inclusive, vestido a camisa da seleção local, o atacante ou pelo Jiangsu Suning e pelo São Paulo, até voltar ao Criciúma, onde encerrou a carreira.

Fonte: Redação Terra
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