Script = https://s1.trrsf.com/update-1749152109/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE
Logo do Seleção Brasileira

Seleção Brasileira 5n2g1x

Favoritar Time

Brasil e Equador, 0 a 0 no jogo da bandeirinha q704a

Colunista do Jogada10, Roberto Assaf comenta sobre o emoate entre Brasil e Equador, pelas Eliminatórias 356w1n

5 jun 2025 - 23h20
Compartilhar
Exibir comentários
Foto: Reprodução de TV - Legenda: Alexsandro, titular da zaga no empate do Brasil com o Equador / Jogada10

O Brasil de Carlo Ancelotti precisava justificar a expectativa pela estréia do treinador, apresentando alternativas positivas, e o Equador de Sebastian Ceccacece vivia a euforia pelo segundo lugar geral obtido até ali nas Eliminatórias. Seria um exagero esperar que a equipe do treinador italiano jogasse, de estalo, um futebol brilhante, mas é fato que não conseguiu apresentar absolutamente nada capaz de entusiasmar. Os tempos mudaram. Durante longo tempo, um empate com La Tri, lá, era suficiente para demitir o técnico. O nosso técnico. O staff milionário que movimenta a Seleção não tem qualquer equivalência com o que (não) se viu em campo. 6441l

O momento que despertou atenção foi a troca de uma das bandeirinhas - não homem, mas o equipamento de campo - que durou três minutos. Aliás, o resultado de 0 a 0 não trouxe modificação radical, pois as duas seleções vão ao Mundial, dada a distância de pontos, e o baixíssimo nível das últimas colocadas.

Brasil e Equador = decepção 5bu1l

Brasil e Equador disputaram um primeiro tempo terrível para os profissionais que editam os melhores momentos dos jogos nos intervalos. Ficaram com muita inveja de quem trabalhou em Espanha 5 a 4 França na Nations. Uma conclusão de Vini Júnior em cima de Gonzalo Valle, aos 21 minutos, foi o que ocorreu até o começo da segunda etapa. Nada além. Sequer algum desenho tático que pudesse ser analisado. A seleção da casa voltou com a substituição de Minda por Preciado. E procurou cerca a saída de bola do Brasil, que ou a depender de contra-ataques, que morriam na intermediária.

Aos 18, Ancelotti lançou Gabriel Martinelli e Matheus Cunha, sacando respectivamente Estevão e Richarlison, sem mexer em apoiadores, o que manteve a equipe recuada, embora o Equador também não assustasse. Aos 30, na primeira vez em que o time de Ancelotti chegou próximo da área do adversário, Casemiro finalizou para boa defesa de Gonzalo Valle. E a coisa continuou. Inspiração zero. Mais substituições e nada.

Aos 47, entrou Andreas Pereira. Mas Richarlison não estava jogando. E foram todos comer um hamburguer de um dos patrocinadores o evento para matar a fome.

Jogada10
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade