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Meta vai reutilizar antiga usina nuclear nos EUA para produzir energia 3k4325

Investimento em usina nuclear acontece em parceria com a Constellation e deve ser usada como compensação de carbono pelo consumo global da Meta 43026

3 jun 2025 - 14h57
(atualizado às 16h16)
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A Meta, dona de plataformas como WhatsApp, Facebook e Instagram, fechou um acordo nesta terça-feira, 3, com a empresa Constellation, para utilizar uma antiga fábrica nuclear como geradora de energia limpa - uma forma de compensar suas pegadas de carbono em relação ao gasto com data-centers e outras operações pelo país. 5q4r32

Celular apresenta todas as redes sociais associadas à Meta
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Foto: Sebastian Kahnert/picture alliance / Getty Images

A usina, chamada Clinton Clean Energy Center, fica em Illinois, nos EUA, e estava inicialmente programada para fechar em 2017 "após anos de perdas financeiras", de acordo com a Constellation. O investimento da Meta na parceria vai permitir um ganho de produção de energia de 30 megawatts, para uma capacidade total de 1.121 MW.

O espaço ainda estava em funcionamento quando foi ameaçado por problemas financeiros em 2017. Agora, com a parceria, a Meta garantiu o funcionamento do local por mais 20 anos, em um investimento de valor não divulgado pela companhia.

"A partir de junho de 2027, o contrato apoia o relicenciamento e a continuidade das operações da usina nuclear de alto desempenho da Constellation em Clinton por mais duas décadas após o término do programa de crédito de emissão zero (ZEC) financiado pelos contribuintes do estado", afirmou a Constellation em comunicado.

Ainda, de acordo com a empresa, a manutenção da antiga usina nuclear também vai preservar mais de mil empregos locais e gerar eletricidade suficiente para 800 mil residências.

Com isso, a Meta faz seu primeiro acordo de energia nuclear para compensar seu uso de eletricidade e colaborar com a compensação de carbono. A empresa não divulgou o quanto da cota de energia deverá ser comprada, mas deve ser uma parte significativa da produção de energia gerada pela usina, considerada livre de carbono.

Estadão
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