No início de maio, a Joby Aviation realizou com sucesso o voo simultâneo de duas de suas aeronaves, na Califórnia (EUA).
Foto: Divulgação/Joby Aviation
Em novembro de 2023, testes foram realizados em um heliponto de Manhattan, em Nova York, com apoio do prefeito da cidade, Eric Adams.
Foto: Divulgação/Joby Aviation
A empresa também já testou seu modelo com capacidade para quatro ageiros e um piloto, autonomia de 160 km, e velocidade máxima de 320 km/h.
Foto: Divulgação/Joby Aviation
Um dos objetivos é reduzir drasticamente o tempo de deslocamento na cidade, como no trajeto entre Manhattan e o Aeroporto JFK, que aria ser feito em apenas sete minutos!
Foto: Divulgação/Joby Aviation
A empresa tem parcerias com a Delta Air Lines e a Uber para operar em cidades como Nova York e Los Angeles, além de acordos internacionais com a Virgin Atlantic, no Reino Unido.
Foto: Divulgação/Joby Aviation
A Joby também fez um voo teste bem-sucedido no Japão, em colaboração com a Toyota, que investiu US$ 500 milhões no projeto.
Foto: Divulgação/Joby Aviation
O planejamento da Joby Aviation é iniciar suas operações comerciais até o início de 2026.
Foto: Divulgação/Joby Aviation
Já a Volocopter apresentou um veículo menor, com espaço para um ageiro e o piloto, autonomia de 35 km e velocidade de 110 km/h.
Foto: Divulgação/Volocopter
A empresa aguarda certificação para realizar voos comerciais nos EUA e Europa.
Foto: Divulgação/Volocopter
No Brasil, a Eve Air Mobility, subsidiária da Embraer, está desenvolvendo seu próprio eVTOL, com planos de iniciar operações no Brasil em 2026.
Foto: Divulgação/EVE
A empresa projeta 12,7 milhões de ageiros até 2035 nas rotas entre São Paulo e Rio de Janeiro, com um total de 36 vertiportos (estações de decolagem).
Foto: Divulgação/EVE
O modelo da Eve terá capacidade para quatro ageiros e um piloto, autonomia de 100 km, e ruído 90% menor que helicópteros.
Foto: Divulgação/Eve
Até 2027, a empresa pretende entregar 340 unidades ao custo de US$ 3 milhões cada.
Foto: Divulgação/Eve
Além disso, a Eve também firmou parcerias internacionais, como com a Blade Air Mobility na Europa, a Nidec no Japão para motores elétricos e fornecimento de eVTOLs para a Índia e os EUA.
Foto: Divulgação/Eve Air Mobility
Os eVTOLs são elétricos, menos poluentes (não usam querosene como helicópteros) e mais silenciosos, tornando-os ideais para cidades congestionadas.
Foto: Divulgação / Azul Lillian
No entanto, desafios como regulamentação, infraestrutura de vertiportos e custo ainda precisam ser superados.
Foto: Divulgação/Joby Aviation
Com os investimentos crescentes e testes bem-sucedidos, os "carros voadores" podem se tornar uma opção viável de transporte já na próxima década.
Foto: Divulgação/Embraer
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