Morte misteriosa de imperador tem nova teoria 2e2t3k
Um dos maiores mistérios da Antiguidade que permanece até hoje é a razão da morte do imperador macedônio Alexandre, o Grande.
Foto: domínio público k1o6q
A única coisa de que se tem certeza é que ele faleceu em 323 a.C. na Babilônia, e que seu corpo foi transportado para algum outro lugar.
Foto: Wikimedia Commons Yair Haklai
Sua morte é envolta em especulações, incluindo envenenamento ou doenças, mas os relatos foram escritos séculos depois, com possíveis viéses políticos.
Foto: wikimedia commons/Satdeep Gill
Seu corpo foi embalsamado e inicialmente levado para Luxor e depois para Alexandria, onde seu mausoléu se tornou um local de peregrinação pagã.
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Com o aumento do poder cristão, símbolos pagãos foram suprimidos, e o túmulo de Alexandre foi escondido para evitar profanação.
Foto: wikimedia commons/Deiadameian
Por conta disso, acredita-se que o sarcófago foi escondido em uma área costeira de Alexandria, hoje submersa.
Foto: © Vyacheslav Argenberg / http://www.vascoplanet.com/
Recentemente, historiadores propam uma teoria intrigante: de que seu corpo teria sido devorado por tubarões após ser escondido.
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Explorações subaquáticas encontraram fragmentos de templos, mas nenhum vestígio de Alexandre, porém.
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“A menos que ele estivesse em um caixão que preservasse seu corpo, nunca o encontraremos. Suponho que seu corpo pode ter sido comido por um tubarão", explicou Paul Cartledge, professor emérito de cultura grega na Universidade de Cambridge.
Foto: Imagem de PIRO por Pixabay
Segundo especialistas, Alexandre desejava ser enterrado no Egito, mas seu paradeiro final permanece desconhecido, alimentando o mistério em torno de uma das figuras mais icônicas da história.
Foto: wikimedia commons/Deiadameian
Alexandre expandiu seu império da Grécia ao Egito e ao Oriente Médio em apenas 13 anos, tornando-se um dos líderes militares mais irados da história. Conheça sua trajetória!
Foto: wikimedia commons/Purchase, 1871
Alexandre, o Grande, nasceu em 356 a.C., em Pela, na antiga Macedônia.
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Filho do rei Filipe II e da rainha Olímpia, ele foi educado pelo renomado filósofo Aristóteles, que moldou seu pensamento estratégico e filosófico.
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Aos 20 anos, após o assassinato de seu pai em 336 a.C., Alexandre assumiu o trono da Macedônia. Ele rapidamente consolidou seu poder, eliminando rivais e sufocando rebeliões nas cidades gregas.
Foto: domínio público
Com um exército bem treinado e uma visão expansionista, ele partiu para conquistar o vasto Império Persa, então governado por Dario III.
Foto: domínio público
A campanha de Alexandre começou em 334 a.C., quando cruzou o Helesponto (atual estreito de Dardanelos) com um exército de cerca de 40 mil homens.
Foto: domínio público
Alexandre não apenas derrotou os persas, mas também adotou elementos de sua cultura, promovendo a fusão entre as civilizações grega e persa.
Foto: wikimedia commons/Yair Haklai
Ele incentivou o casamento entre seus soldados e mulheres persas, e adotou costumes orientais, como o uso de vestes reais persas.
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Além da Pérsia, Alexandre expandiu seu império para o Egito, onde foi recebido como libertador e fundou a cidade de Alexandria, que se tornou um importante centro cultural e intelectual.
Foto: Domínio Público/Wikimedia Commons
A jornada de Alexandre não foi apenas marcada por vitórias. Durante suas expedições na Índia, enfrentou forte resistência, particularmente na Batalha do Rio Hidaspes contra o rei Poro.
Foto: domínio público/Alonzo Chappel
Embora tenha vencido, seus exércitos, exaustos e saudosos de casa, se recusaram a seguir adiante, forçando Alexandre a retornar.
Foto: flickr - Carole Raddato
Em seu retorno à Babilônia, em 323 a.C., Alexandre planejava novas campanhas, incluindo uma expedição à Arábia. No entanto, aos 32 anos, ele adoeceu e morreu sob circunstâncias misteriosas.
Foto: flickr - Tilemahos Efthimiadis
O legado de Alexandre, o Grande, é imenso. Suas conquistas mudaram o curso da história, conectando o Ocidente e o Oriente de maneiras que perduraram muito após sua morte.
Foto: wikimedia common/Alex 'Florstein' Fedorov
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Foto: domínio público