Crianças comem bala com maconha e am mal na Holanda 5w3g6w

Foto: Divulgação Autoridade de Saúde da Holanda 2j6k5m

Crianças aram mal depois de comerem balas que tinham maconha entre os ingredientes., na Holanda A Autoridade de Segurança Alimentar e dos Produtos de Consumo (NVWA) informou que o problema ocorreu, a princípio, em 3 sacos do doce, mas, por precaução, retirou todos os produtos de circulação.

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A Haribo é uma marca popular de doces, com alcance internacional, e afirmou que está colaborando com as autoridades para descobrir como a cannabis foi parar nos doces. Fundada em 1920 na Alemanha, é a primeira a fabricar balas de goma. "A segurança dos consumidores é nossa prioridade máxima, e a empresa leva esse incidente muito a sério", disse.

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O uso recreativo da cannabis é aceito em alguns países (com limite de consumo) e proibido em outros. E o tema gera discussões permanentes pelo mundo. Mas, mesmo nos países onde existe permissão, há regras para a fabricação de produtos que contêm a droga.

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Na Holanda, a posse de até 5 gramas de maconha é tolerada para adultos maiores de 18 anos. A venda de até 5 gramas de maconha por pessoa por dia em coffeeshops é permitida, mas com diversas restrições.

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A política de tolerância para a cannabis na Holanda existe desde 1976. Já há um debate em curso sobre a legalização e regulamentação completa da cannabis no país. Conheça lugares onde o uso da cannabis é permitido seguindo normas da lei.

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Alemanha: No início de 2024, o parlamento aprovou a legalização parcial da maconha no país para maiores de 18 anos. A posse de até 25 gramas ou a ser permitida em locais públicos, enquanto dentro das residências o limite é de 50 gramas.

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Malta: Em dezembro de 2021, Malta se tornou o primeiro país da União Europeia a legalizar o cultivo e consumo de maconha em espaços privados.

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A nova lei permite que as pessoas tenham até sete gramas de cannabis e cultivem até quatro plantas. No entanto, fumar em público ou na presença de menores ainda é proibido.

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Uruguai: Em dezembro de 2013, o Uruguai se tornou a primeira nação do mundo a autorizar o cultivo, distribuição e consumo da maconha.

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Desde então, ou a ser permitido cultivar a planta dentro de casa para uso pessoal, fazer parte de um clube ou comprar em uma farmácia.

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México: o poder judiciário tornou legal o uso recreativo da maconha em junho de 2021 e facilitou as regras para posse em maio de 2022.

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Jamaica: Na Jamaica, embora a maconha ainda seja ilegal, desde 2015, a posse e a produção de pequenas porções foram descriminalizados.

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Canadá: O primeiro país do G7 a legalizar a maconha para uso recreativo foi o Canadá, em outubro de 2018. A venda é organizada pelas províncias em lojas autorizadas, públicas ou privadas.

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Estados Unidos (alguns estados): a maconha é proibida pela lei federal, mas vários estados como Nova York, Califórnia e Colorado permitem o uso e a comercialização.

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Luxemburgo: Outro país europeu que permite, desde 2023, o cultivo de maconha com um limite de quatro plantas por residência e o consumo em espaços privados é Luxemburgo.

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Espanha: É permitido cultivar maconha para uso pessoal em espaços privados, mas vender e consumir em público são proibidos.

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Tailândia: A Tailândia retirou a maconha da lista de drogas proibidas em junho de 2022, permitindo seu cultivo, consumo e comércio. Entretanto, o governo tentou voltar atrás em fevereiro de 2024, anunciando um projeto de lei para proibir novamente o uso recreativo da planta.

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Mas e no Brasil? Por aqui, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou, em junho de 2024, que 40 gramas de maconha são a quantidade que diferencia usuário de traficante.

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Mas os ministros ressaltaram: . "A determinação, vale frisar, não representa que o Supremo esteja legalizando ou liberando o uso de entorpecentes". Apenas tem efeito legal, já que acima dessa quantidade é considerado tráfico.

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Em 23 de março de 2024, o Datafolha divulgou uma pesquisa que mostra que 67% dos entrevistados são contra a descriminalização da maconha no Brasil.

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Esse número aumentou em relação à pesquisa anterior, feita em setembro de 2023, quando 61% se opam à legalização. A pesquisa revelou que 31% dos brasileiros são a favor da descriminalização da maconha, uma queda em comparação aos 36% da pesquisa anterior.

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A recusa à descriminalização aumentou em todas as faixas etárias, incluindo os mais jovens. Na faixa etária de 16 a 24 anos, a oposição à legalização aumentou de 46% para 55%. Entre pessoas de 25 a 34 anos, a rejeição cresceu de 56% para 65%.

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